Os pés tocaram a areia fria, o corpo encheu-se de pequenos grãos, o sol dava os últimos raios quentes, as pessoas uma a uma deixavam para amanhã outro dia. E foi então que o barco partiu nos céus pela mão do menino. Navegava, navegava, navegava pelos céus. Rodopiava numa alegria imensa de poder voar. E o menino orgulhoso voava com ele, voava com o olhar, com o cabelo, com o sorriso, com o coração. E fez-me voar a mim. Obrigada menino da praia.
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