terça-feira, 15 de junho de 2010

Com vontade o mundo torna-se pequeno



Quando as vi nem queria acreditar. Emma e Carolyn aqui a tocarem-me, a ver se eu era real. Não me senti real. É estranho como Bologna atravessou o mundo. Conheci-as melhor aqui. Voamos até San Diego, vimos o estranho festival português com uma parade de crianças e jovens vestidos de reis e rainhas. «Fazem isto em Portugal?» «Que eu saiba não, mas...» . Ouvi portugueses, muito sotaque açoreano. Havia favas e bacalhau e vinho carrascão e bifanas e tremoços. E bombos e lenços e folclore e barrigas e bigodes tugas. E coisas escritas em português. Aiii!
Carlsbad, o meu estômago com doi doi, praia, escaldão delas, guitarra, homens americanos a sério da marinha (lol), karaoke, um elogio bom para o ego, LA ahhhhhhhhhhhhhhhhh, vampire spot, dançaaar sem querer saber do mundo, bebidas à borla, 10 lanes com carros paradinhos da Silva, que futuro, dançar, dançar, fome às 4 da manhã, pequeno-almoço da avó, o tempo maluco, a boa sorte e o desejo de reencontro por esse mundo fora.

grab brag bag

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