Estás a ver aquela árvore despida no cimo daquela colina?
Fico como ela quando o sopro da tua palavra chega distorcido, apressado, sempre na correria dos dias. Fico de pé, inerte, sem passado nem presente, com cortes no pensamento.
Estás a ver aquela árvore no cimo daquela colina?
Não existiu sequer árvore nos dias em que o sopro da tua palavra não se precipitou nem com secura, nem com um escarro engasgado na garganta.
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