MORADAS DE ALUGUER
sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011
odeio-o tão profundamente que só apetece atirá-lo à parede, esmagar-lhe as entranhas, rasgá-lo, cortar em fatias finas e queimar tudo. como se nunca aquela imagem tivesse sido reflectida
1 comentário:
Débora Ribeiro
1 de março de 2011 às 02:18
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